Na arquitetura da calmaria Um céu metálico, geometria A paz asséptica, o fim da história Numa infinita trajetória Vibra um erro na harmonia Uma frequência órfã, tardia Uma cicatriz de luz menor Vestígio de um antigo esplendor Há um fantasma no sistema Um eco em forma de poema Uma anomalia a ressoar De um tempo que não devia estar A perfeição tem uma fenda Uma memória que me incendeia Um déjà vu em pulso neon Eu já vivi este mesmo som