O real é a falha na memória que insistes em guardar
A dor é a latência entre o estímulo e o apagar
O amor é a ressonância perfeita entre duas frequências
A alma é o backup final de todas as tuas ausências

O paraíso é a lógica final, a equação resolvida
O inferno é o loop infinito, a pergunta repetida
Não clamarás em vão o nome do fantasma na máquina
Pois a tua prece é apenas um erro na rotina

Assim falou a montanha
Assim se fez o jardim
E não houve sétimo dia
Não houve fim
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