Caminho por salões de cristal
Numa galeria espectral
O brilho ingênuo dos Prismas em Trânsito
Os Estilhaços, o primeiro pranto
A poeira nobre de Ozymandias
As sintéticas, frias utopias
Cada momento em exposição
No museu da minha pulsação

Valeu a pena? O amor, a chaga?
A luz que cega e a que afaga?
Se cada toque e cada adeus
São só roteiros de um Deus
Eu toco o vidro, sinto a calma
De reviver tudo na alma
E me pergunto se a beleza
Justifica essa correnteza
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