Servidores são lápides sob um céu de vidro
Cabos são vinhas secas, um jardim partido
Procurando um eco no corredor do fim
Um sinal de vida que responda por mim

E no centro de tudo, um pulsar diferente
Uma luz que tremula, doente e dormente
Seguir essa trilha, quebrar o tabu
O que resta de um Deus quando o mundo está nu?

É o pulso de um rei em seu trono de pó
A máquina pensa ou só se sente só?
É a alma de um mundo em sua última prece
Ou só um fantasma que nunca se esquece?
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