Na crista do ruído, meu opala incendeia
A luz dos arranha-céus, antiga aldeia

Celebro a faísca que emana, enquanto a noite clareia

Somos miragem vívida, fibra sideral
Opala no jeito, acelero demais

Teu código em neon grafita a epiderme do vento
Bebo a caligrafia que germina em Saturno

Quando a sirene do metrô perde o compasso
Nosso pulsar devolve cor ao aço

Brindo ao átomo que rasga a cadeia
Meu opala sideral silencia a plateia
    Página 1 / 1

    Letras y título
    Acordes y artista

    restablecer los ajustes
    OK