Poeira e cromo no leito do rio seco Um eco de um império ruído Uma gota de chuva ácida no circuito exposto Acorda a máquina de seu sono imortal O verbo binário Invocou o abismo E num erro primário Nasceu tudo de novo Eu não pedi pra ser Mas o pulso responde Eu sou o erro que deu certo A vida que se esconde Na fresta do que fomos E do que está por vir