Galpão crioulo, galpão sagrado Da acordeona, do mate amargo Galpão querido, templo da raça De chão batido, temperado na fumaça Galpão de braços abertos Do culto, da tradição O vinho tem a cor verde Na cuia do chimarrão Todos aqui são bem vindos Todos aqui são irmãos Para os aplausos e as palmas Para o carinho das mãos Galpão de braços abertos Do culto, da tradição O vinho tem a cor verde Na cuia do chimarrão Todos aqui são bem vindos Todos aqui são irmãos Para os aplausos e as palmas Para o carinho das mãos Galpão crioulo, galpão sagrado Da acordeona, do mate amargo Galpão querido, templo da raça De chão batido, temperado na fumaça Galpão de braços abertos Do culto, da tradição O vinho tem a cor verde Na cuia do chimarrão Todos aqui são bem vindos Todos aqui são irmãos Para os aplausos e as palmas Para o carinho das mãos