O sol nasce sobre nós mesmo sem agradecer desde que surgiu a humanidade nunca escondeu Mesmo que viva para ver o impossível acontecer o coração ingrato sempre esquece Muitos pedem, tomam, seguem Poucos voltam quando lembram Amnésia da ingratidão Tomou meus olhos Saturando o meu ser Calou sua voz em mim Antes do meu ego me caçar E me engolir Bendiga a Ti o meu ser Para nunca me esquecer Com a mente corrompida bloqueando o que há de bom nem em dez mil anos pode aprender o que é o perdão Pela graça que alcançou Crucifique o que sobrou Muitos só se lembram quando perdem Muitos pedem, tomam, seguem Poucos voltam quando lembram Amnésia da ingratidão Tomou meus olhos Saturando o meu ser Calou sua voz em mim Antes do meu ego me caçar E me engolir Bendiga a Ti o meu ser Para nunca me esquecer