Hoje caminhei, pintando a cidade com gestos de paz No bolso um poema de anos atrás Sempre reparei, que sua arte é vinil que se ouve no cais Seu fogo pavio que acende os demais Meu fogo te viu reparou nos sinais Mas a falta que cê faz, tá demais pra mim A falta que cê faz tá demais pra mim Mas a falta que cê faz, tá demais pra mim A falta que cê faz tá demais pra mim Me deixe partir Guarda a vida me refaz Liberdade satisfaz Lábios livres sempre trazem um novo viver Te assisto sorrir Gestos lindos triviais Jeitos simples, desiguais E permanente caminhando leve me vi Pintando poemas pelos corações Cantando do peito aquilo que senti Quebrando a antena desses ilusões Reconhecendo o amor de existir Sambando nos versos de lindas canções De folhas em branco nasceu isso aqui Do peito escrevi E assim tão de perto no colo do afeto Eu me reconheci Hoje caminhei, pintando a cidade com gestos de paz No bolso um poema de anos atrás Sempre reparei, que sua arte é vinil que se ouve no cais Seu fogo pavio que acende os demais Meu fogo te viu reparou nos sinais Mas a falta que cê faz, tá demais pra mim A falta que cê faz tá demais pra mim Mas a falta que cê faz, tá demais pra mim A falta que cê faz tá demais pra mim Mas o que eu posso fazer Se sua escolha é viver Assim