Graviola com todas as frutas, malandro Vai morrer agora 1, 2, 3 Não há mais nenhuma saudade Tampouco uma rima de festa Só mesmo um refrão de vontade Atento ao que ainda me resta A dor que essa cabocla canta Remexe na ponta da lança O Sol brotou sua luz no céu Não há mais semente de prece No canto de roça da praça Os velhos momentos de sede São grandes comícios de raça Os hinos de fé da cabocla Descansam nas roupas quararas O Sol secou sua manhã Ê-ê-ê-ê O verde da mata O medo que mata O susto que espanta O berro do boi, o berro do boi Ê Meu senhor poeta Que rima a beleza Me mostre o destino Do berro do boi Graviola, vem agora Vem no passo do saci pererê Graviola, não demora Vem com a força do saci pererê Graviola, vem agora Vem no passo do saci pererê Graviola, não demora Vem com a força do saci pererê Não há mais semente de prece No canto de roça da praça (No canto de roça da praça) Os velhos momentos de sede São grandes comícios de raça Os hinos de fé da cabocla Descansam nas roupas quaradas O Sol secou sua manhã