Meus pedaços estão caídos no chão Um quebra-cabeça que perdeu a razão Tantas arestas afiadas Tantas curvas sem noção Mas tu me encontras no silêncio Tuas mãos tocam o que penso Molda-me, como o oleiro faz Com barro bruto que o tempo traz Dá-me forma, dá-me paz Molda-me, molda-me Com o seu toque meu coração se refaz O fogo queima Mas purifica o ser Cada rachadura começa a ceder E no teu forno eu aprendo a renascer Pois tu tens o dom do infinito Transforma o feio no mais bonito Molda-me, como o oleiro faz Com barro bruto que o tempo traz Dá-me forma, dá-me paz Molda-me, molda-me Com o seu toque meu coração se refaz Molda-me, como o oleiro faz Com barro bruto que o tempo traz Dá-me forma, dá-me paz Molda-me, molda-me Com o seu toque meu coração se refaz Molda-me como o oleiro faz Transforma o caos em algo de paz Sou teu barro, sou tua criação Reforce minha alma Dá-me uma nova direção O seu cuidado me traz calma Molda-me, como o oleiro faz Com barro bruto que o tempo traz Dá-me forma, dá-me paz Molda-me, molda-me Com o seu toque meu coração se refaz Molda-me com tuas mãos cansadas Me quebra em pedaços se precisar Sou barro bruto perdido na estrada Esperando tua forma me moldar Uma vida bendita Tua obra em mim nunca é restrita Molda-me, como o oleiro faz Com barro bruto que o tempo traz Dá-me forma, dá-me paz Molda-me, molda-me Com o seu toque meu coração se refaz Molda-me, como o oleiro faz Com barro bruto que o tempo traz Dá-me forma, dá-me paz Molda-me, molda-me Com o seu toque meu coração se refaz Molda-me com tuas mãos cansadas Me quebra em pedaços se precisar Sou barro bruto perdido na estrada Esperando tua forma me moldar Uma vida bendita Tua obra em mim nunca é restrita