Sede voraz por sangue, devora corações Vampira Insaciável, de beleza obscura Arrepios repulsivos em plena luz da lua Enorme desespero, não pode contentar O seu reflexo no espelho jamais vai encontrar Silhueta feminina se move pelas sombras Instinto assassino, o medo que me ronda Isabel, Isabel, Isabel, vampira insaciável Isabel, Isabel, Isabel, vampira insaciável Crucifixos e estacas a ela não fazem nada Medonha encruzilhada, não hei de atravessar Flertando com a morte, arriscando a própria vida Esgotada a minha sorte num beco sem saída Isabel, Isabel, Isabel, vampira insaciável Isabel, Isabel, Isabel, vampira insaciável Em troca de um beijo, o sangue que escorre Do corpo dissecado, desejos que não morrem Vampira insaciável Vampira insaciável Isabel, Isabel, Isabel, vampira insaciável Isabel, Isabel, Isabel, vampira insaciável