Fecho os olhos e não vejo nada Além de lembranças do passado Que perturbam a minha memória E principalmente o meu ser Repentino de causas nobres Sem luxúria e indiferença Sem hipocrisia e sem discriminação Apenas um ser casual Com muitas idéias Sem querer ser um ignorante Como algum ser que vive este instante Com você, porém indeciso Como muitas caras de anjos perdidos Se tem alma de demônio E que todo o caminhar da alma Seja eterno, sem se render Ao oculto da escuridão