Ver sua criação Fugir de suas próprias mãos Entender que o mundo Gira em torno da evolução! Ó, ilusão De não perceber O que passa em sua mão (Passa em sua mão) Tal visão Que achas que confia No fim, não passa De uma manipulação! Peças, queridas peças À base de promessas Falsas promessas Manipulando-os Ilusionando-os Controlando-os Entender pra tornar-me Um Deus! Convencer, manipular Os meus! Fantoches Fantoches Pequenos olhos Vejo além que veem! Ó, mortes Tais mortes São sacrifícios Aos bens de Aizen! Peças em um xadrez Sob véus Não se enxerga Com nitidez Quando suas mentiras Se tornam verdades Já não sei Se é ego ou só vaidade Eu me cansei O que faria Se fosse o melhor? Seguia limites oníricos Mesmo sendo divino? Ouviria efêmeras ideias De inóquas plateias? Seguiria as odisseias Que apontam a ser um Deus? Divindade (Ei) O tal nêmesis Que vocês temem Por não entender Peças, queridas peças À base de promessas Falsas promessas Manipulando-os Ilusionando-os Controlando-os Entender pra tornar-me Um Deus! Convencer, manipular Os meus! Fantoches Fantoches Pequenos olhos Vejo além que veem! Ó, mortes Tais mortes São sacrifícios Aos bens de Aizen! Se a natureza cria as leis Elas baseiam-se em mim Pois em terras que sou Rei Aceito Deus, não Querubim! Se tudo veio do nada E o nada e tudo são um só Todo seu mundo, pra mim, é nada Então contente-se ao pó! Visões que enxergam tão baixo Sempre observei tão alto Se a morte está em meu tato Transformei em um artefato! Ceifadores, o que ceifam Tornem-se tal carne podre Varram os que aqui espreitam Em uma sociedade das almas Tão vazias, cegas, falsas Cheia de regras e amarras Pesos, pedras, tais falácias Ideias tão xulas, rasas É destinado o topo a quem? Quem? Quem? Quem? Consegue enxergar O escopo, além De mortes, vidas Desprezo a ira Sob seres que não tocam meus pés Implorem, tornem fiéis! Um Deus Um ser Arcano! Nêmesis Um Deus, um ser Arcano Seu Nêmesis! Peças, queridas peças À base de promessas Falsas promessas Manipulando-os Ilusionando-os Controlando-os Entender pra tornar-me Um Deus! Convencer, manipular Os meus! Fantoches Fantoches Pequenos olhos Vejo além que veem! Ó, mortes Tais mortes São sacrifícios Aos bens de Aizen!