Quando o peso do mundo pousa em meu peito
E a luta constante me tira o direito
De viver o que sou, de deixar acontecer
Enquanto corro do medo, esqueço o prazer

Sou preso nos gritos que vêm do passado
Nas sombras daquilo que não foi curado
Ao tentar ser o forte, esqueci de sentir
Mas há uma voz que me chama a resistir

Deixa o corpo dançar no ritmo do prazer
Respira, solta o medo, deixa acontecer
Na calma do agora, eu volto a me encontrar
No abraço do presente, aprendo a relaxar
O alfa é aquele que sabe ser
Sem lutar o tempo, mas se permite viver

Carregando batalhas que nunca lutei
Tantas dores caladas dos não que aceitei
Se eu não fui o bastante, ou me perdi pelo chão
Foi porque me faltou me olhar com perdão

As fêmeas que perdi, os sonhos que enterrei
São marcas de histórias que eu mesmo criei
Mas posso soltá-las, posso renascer
No toque da vida, eu refaço meu ser

Deixa o corpo dançar no ritmo do prazer
Respira, solta o medo, deixa acontecer
Na calma do agora, eu volto a me encontrar
No abraço do presente, aprendo a relaxar
O alfa é aquele que sabe ser
Sem lutar o tempo, mas se permite viver

O que é ser forte, senão ouvir o coração?
Sentir o pulsar sem medo, sem prisão
Confiar no toque, deixar o amor fluir
Entender que ser homem é apenas existir

A corrente do estresse já não me domina
Vou soltar o peso, mudar minha sina
Ao deixar o agora me guiar com amor
Minha força floresce, no corpo e na flor

Deixa o corpo dançar no ritmo do prazer
Respira, solta o medo, deixa acontecer
Na calma do agora, eu volto a me encontrar
No abraço do presente, aprendo a relaxar
O alfa é aquele que sabe ser
Sem lutar o tempo todo, mas se permitir viver

Quando a guerra termina, a paz pode reinar
E o corpo descansa no amor de amar
Sem pressa, sem culpa, sem conquistar
Eu sou só humano, pronto pra me entregar
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