Deixa eu fazer uso medicinal da tua companhia Doente eu tô Na tempestade, buscando calmaria Quando eu voltar Não vai me estranhar Eu ainda sou eu O mesmo, apesar De um monte de coisas que eu não pude evitar Não deixa, não deixa, não deixa (Não deixa, não deixa, não deixa) não deixa (Não deixa, não deixa, não deixa) uh Não deixa eu ir embora, pois não é hora de dar adeus O teu caminho é pra sempre entrelaçado com o meu Às vezes preciso de tempo, ô, ô Pra eu voltar a ser eu Não vou embora, pois não é hora de te perder Eu nunca fui embora, só se for com você Se eu for, eu vou com você Se eu for, eu vou com você O cara que já sabia de tudo Um dia se fuderia Ele aprendeu da pior maneira A conviver com a sua apatia Quando eu voltar (quando eu voltar) Não vai me estranhar (não vai me estranhar) Eu ainda sou teu Até você enjoar E como outras coisas não tenho onde guardar Não deixa, não deixa, não deixa (Não deixa, não deixa, não deixa) (hum) não deixa (Não deixa, não deixa, não deixa) (ah, ah) não deixa Não deixa eu ir embora, pois não é hora de dar adeus O teu caminho é pra sempre entrelaçado com o meu Às vezes preciso de tempo, ô, ô Pra eu voltar a ser eu Não vou embora, pois não é hora de te perder Eu nunca fui embora, só se for com você (se eu for, eu vou com você) Se eu for, eu vou com você (só com você) Se eu for, eu vou com você (só com você) Não deixa eu ir embora, pois não é hora de dar adeus (se eu for, eu vou com você) O teu caminho é pra sempre entrelaçado com o meu (se eu for, eu vou com você) Às vezes preciso de tempo (se eu for, eu vou com você) Se eu for, eu vou com você