Na avenida da cidade uma corrente Eu vi pessoas procurando a solução Em cada esquina um olhar, uma semente Alimentando uma chama em combustão Eu vi um menino, eu vi um soldado mutilado Em uma guerra sem sentido e sem razão Vi uma estrela, vi uma coisa no telhado Vi por de baixo de uma fresta no porão Foi uma vela que eu deixei acesa Pra trabalhar com vinho a noite inteira Eu caio e me contorço Eu espero por um sorriso teu Meu corpo entrelaçado Desde o tempo que eu queria ser Humano