Confinado na imensidão Surge o mensageiro Poeta relator do cotidiano ilícito Em parte do presente Ele precede o ímpar Enclausurado na imensidão E esconde o mensageiro Poeta condutor de tudo que não lhe pertence Em parte do presente Ele precede o ímpar Mensageiro solar Mensageiro lunar Lunático e ambulante Leve essa parte de prato servido Num envelope a galope Um golpe