Duas léguas e meia para o cacimbão Três noites inteiras dentro do busão Se no pau de arara canta o sabiá Como é que pode no trem não assobiar? Se no café da manhã é suco industrial E dizem que leite com manga é o que faz mal Se o homem acostuma o despertador Então á boca da noite o galo me acordo Eu não quero ir embora não Pois é da terra que se colhe o pão! Em jururu pensou E não saiu olhando a serra dos matões É massa demais do bananeira beber Balde vira galão olhando o tietê Mangarão do L trocando o LH Tudo bem pra você se o R puxar Eu não quero ir embora não Pois é da terra que se colhe o pão Em jururu pensou E não saiu olhando a serra dos matões