Não, eu não vim da sua costela Você não é fruto do meu ventre E por mais que eu tente Não sou mais aquela Rainha da gentileza A mestra da sutileza Que falava por falar Que elogiava seus feitos Mas só tinha defeitos Não sabia se calar Não, eu não vim da sua costela Você não é fruto do meu ventre E por mais que eu tente Não sou mais aquela Perdida no tempo Em busca de um sentimento Que jurou perpetuar E um belo dia, uma hora Disse adeus, foi embora Para nunca mais voltar Não, eu não vim da sua costela Você não é fruto do meu ventre E por mais que eu tente Não sou mais aquela Não sou mais aquela