Ai que saudades das madrugadas na bom Jesus Ali eu fincava a cruz Uma cervejinha pra cá Uma caipirinha pra lá Eu só parava quando via a luz Dançando, cantando e de tanto bebericar, quase eu que fui bater no Sus Não me leve agora não, que eu não estou tão mal Me deixa aqui no chão, que ainda não se foi o carnaval Carnaval é tudo natural E hospital é pra quem é normal Me prometa um tramal pra minha válvula mitral E no recinto a festa perdurar Enfermeiras vão cantar e eu na maca vou pular E as bactérias vão festejar