Ó Mátria amada Estão tentando suprimir nossos direitos Estão tentando reprimir o nosso jeito Querem servir o nosso sangue como vinho Nos banquetes presidenciais Ó Mátria amada Estão querendo apagar nossa memória Querem contar do jeito deles nossa história Mas a censura nunca vai fazer a nossa voz parar de ecoar Eu não sou fraquejada Eu não te devo nada Ninguém me bota no bolso Minhas raízes são firmadas No chão que me gerou No mundo em que eu cresci Respeito se conquista Não insistem em me destruir Vai ter luta Vai ser forte Verás que a minoria é maioria E que está ao nosso lado toda sorte Vai ter luta Vai ser forte Verá que a minoria é maioria E que a nossa vida vencerá a morte Ó Mátria amada Estão querendo assassinar as suas filhas Querem nos separar mas nós não somos ilhas Somos a resistência armada de mil ideais Ó Mátria amada Estão tentando destruir nossas vitórias Querem nos iludir impondo suas glórias Mas seu passado é sujo de sangue inocente Derramado sem parar Eu não sou fraquejada Eu não te devo nada Ninguém me bota no bolso Minhas raízes são firmadas No chão que me gerou No mundo em que eu cresci Respeito se conquista Não insistem em me destruir Vai ter luta Vai ser forte Verás que a minoria é maioria E que está ao nosso lado toda sorte Vai ter luta Vai ser forte Verá que a minoria é maioria E que a nossa vida vencerá a morte Eu não sou fraquejada Eu não te devo nada Ninguém me bota no bolso Minhas raízes são firmadas No chão que me gerou No mundo em que eu cresci Respeito se conquista Fascista vai embora daqui Eu não sou fraquejada Eu não te devo nada Ninguém me bota no bolso Minhas raízes são firmadas No chão que me gerou No mundo em que eu cresci Respeito se conquista Fascista vaza daqui Vai ter luta Vai ser forte Verás que a minoria é maioria E que está ao nosso lado toda sorte Vai ter luta Vai ser forte Verá que a minoria é maioria E que a nossa vida vencerá a morte