De freio e bucal na mão no romper da alvorada Fui campear o eu cavalo lá por fundo da invernada Meu cavalo relinchou notando a minha presença Parece querer dizer que saudade da querência Cavalgando campo afora tenho pressa de chegar Bate os casco meu cavalo parara, parara, parara Vou atalhado as coxilhas e as canhadas do meu pago Pra matar esta saudade que há muito tempo eu trago Quero sentir no meu peito um coração corcovenado De alegria gritando estou de volta meu pago Cavalgando campo a fora na alegria de voltar Pacholeando o meu cavalo, parara, parara, parara