Se eu morrer de cirrose Ou qualquer malefício Que traga a bebida Se eu morrer na saída do samba Ou na descida do morro Se eu morrer de abandono Ou qualquer consequência Me traga o amor Se eu morrer qualquer dia De Álcool ou Poesia Ou seja do que for Se eu morrer qualquer dia De Álcool ou Poesia Ou seja do que for Que seja ouvido o batuque de um samba rasgado As flores eu deixo de lado Quero um tamborim Nada de velas Só quero que as carpideiras Venham da Portela ou Mangueira Cantando pra mim Que seja ouvido o batuque de um samba rasgado As flores eu deixo de lado Quero um tamborim Nada de velas Só quero que as carpinteiras Venham da Portela ou Mangueira Cantando pra mim Lá lá lá iá Lá lá iá Lá lá iá As flores eu deixo de lado Quero um tamborim Nada de velas Só quero que as carpideiras Lá lá lá iá Lá lá iá Lá lá iá