Quando tudo é em mim confusão E minha vida parece fugir de minhas mãos Quando falo o que não convém E machuco as pessoas que me querem bem Quando a raiva consome o meu ser E eu não consigo mais compreender o amor Elevo os meus braços E clamo ao Deus que tudo vê Pois tenho a certeza que ele não esqueceu o filho que morre e hoje volta a viver Suplico a presença de Deus que quer me amar e me amar Pois aquele que bate a porta Abrir-se-vos-á Quando é desconfortável amar No serviço não quero me entregar Se o barulho não me deixa dormir E o meu desejo quer de mim sair Suplico a presença de Deus e entrego a ele a minha aflição Pois aquele que acalma o mar Porá fim a tormenta do meu coração Deixo o senhor me curar Recebo o dom do perdão Pra que eu reaprenda a amar Transforma em amor toda dor em a tua presença