De tantos pecados a terra não aguentou e devolveu para os mortais À meia noite ouvimos os gritos que lembram as trombetas de metais O corpo seco vagando as sextas feiras, com grito agonizante Os seus lamentos assombram os fieis que seguem, que seguem orando Bradador, bradador, bradador Seus pecados o fazem penar Bradador, bradador, bradador De longe ouvimos sua súplica, seu clamor Distante e possível ouvir, seus gritos, suas súplicas Com medo de ninguém sem se aproximar pra poder, te ajudar Sua agonia é grande e agora ninguém quer se aproximar Até os fins dos tempos, seu caminho vai ser de agonizar