A cara de alguém As noites sem dormir As pedras pelo chão Lugares sem lugar A cara, a dor Seu lugar Quero remendar a rachadura e o corredor Quero me preservar da queda, amor E a água que não desce? Do espaço que ninguém fechou Do teto invado a tua casa Sem entrar O medo de alguém Da casa desabar E o tempo que não passa? O espaço eu não sei fechar Tanto tempo e nada remenda Meu lugar E a água que não desce? Do espaço que ninguém fechou Do teto invado a tua casa Sem entrar