Ode às Flores Mortas

Palhaço Paranóide

Composición de: Guilherme Di França
Escrevo cartas aos meus amigos mortos
Pois quem anda sobre eles nunca me respondeu
Entre, minha casa já está limpa
Mas os quadros na parede
Ainda expressam a minha dor

Aquela alma que eu prendi aprendeu a amar
E o novo mestre desta alma jogou meu coração no mar
E eu voei pra muito longe em busca de um novo coração
E eu não mais fui o mesmo

Um amigo cristão um dia me disse
Que o seu senhor iria lavar meus pés

Tirei minha alma pra lavar
Espero que o sol não manche a sua cor

Aquela alma que eu prendi aprendeu a amar
E o lobo de ontem rasgou minha colheita
E foi àquela andarilha que eu entreguei o atalho
E eu não mais fui o mesmo

Dancem almas
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