Este som único vibrando as ondas no meu peito Me faz pensar no que você fez para eu querer ressonhar Refletir que pode ser que agora não tem mais jeito A amargura de saber que tudo que passou eu deixei passar Vai estender-se até a tempestade Passar! No acostamento dessa vicinal em meu uninho pinho verde eu ficarei No passar desta noite chuvosa é onde permanecerei As gotas de chuva na lataria velha, faz uma música triste tocar Que me faz querer acordar deste pesadelo do qual eu Percebo que infelizmente nem meus olhos cheguei a fechar Deitado no banco de trás, é estranho o amplo espaço que tenho para me mexer Por que antes quando estávamos juntos onde era bem apertado O calor de seu corpo só me fazia neste aperto eu mais te querer Agora é tudo tão solto e solitário, uma liberdade que agora me virou Um fardo! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Acordar em um dia sabendo que o ante ontem era bem melhor! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Acordar em um dia sabendo que o ante ontem era bem melhor! Mas quem sabe onde esta estrada poderá me levar Talvez eu ligue o carro e sigo em frente até o destino final Mas de que adianta lembranças novas Experiências novas Se você não está comigo nessa vicinal! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Acordar em um dia sabendo que o ante ontem era bem melhor! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Acordar em um dia sabendo que o ante ontem era bem melhor! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Ó som da chuva, não deixe eu dormir para demorar à amanhecer! Acordar em um dia sabendo que o ante ontem era bem melhor!