Um vale o Senhor me mostrava Confesso que fiquei com medo Pois no meio daquele vale havia muitos ossos secos Um vale de causar pavor, um vale de causar espanto No meio, Deus me colocou, ouvi sua voz me questionando Poderão reviver esses ossos, poderão outra vez ganhar vida Me responda, o filho do homem É assim que eu a Deus respondia Eu não sei, mas tu sabes, Senhor Só tu sabes, eu só vejo ossos no meio do vale Porém, tu és Deus, eu não sei, mas Senhor, tu sabes! Então, profetizei segundo me fora ordenado Enquanto eu profetizava, houve um ruído Um barulho de ossos que batiam contra ossos E se ajuntavam, cada osso ao seu osso Olhei e eis que havia tendões sobre eles Cresceram as carnes E se estendeu a pele sobre eles Mas não havia neles o espírito Então, ele me disse Profetiza ao espírito, profetiza Ó, filho do homem, e disse-lhe Assim diz o Senhor Deus Vem dos quatro ventos, ó espírito E assopra sobre estes mortos, para que vivam Profetizei como ele me ordenara E o espírito entrou neles E viveram e se puseram em pé Um grande exército Vai ter vida no vale. Deus está no negócio O vento está soprando hoje sobre os ossos Deus já chegou no vale E até quem duvida vai ver os ossos secos hoje ganharem vida! Então profetiza, profetiza que eu dou vida Profetiza que os ossos ressuscitam Então profetiza, profetiza que eu dou vida Filho, profetiza e eu restauro a tua família! Então profetiza, profetiza na tua casa Profetiza, profetiza que eu dou vida Profetiza sobre o teu casamento Profetiza sobre as tuas finanças que o pouco multiplica Profetiza vida, profetiza agora, profetiza vida, profetiza nessa hora Profetiza vida, profetiza agora Profetiza vida, que o vento vai soprar agora! Eu profetizo Nervo, carne, pele, vida Nervo, carne, pele, vida Nervo, carne, pele, vida Vida, vida, vida Vida, recebe vida, recebe vida Recebe Vida, recebe vida! Recebe vida! Nervo, carne, pele, vida Nervo, carne, pele Recebe!