Aê essa é minha luta e meu luto É uma canção de desabafo É uma canção de guerra Uma homenagem ao nosso irmão cabo Marcos Vejo vários criticando, falando de sua conduta De patrulhas em patrulhas, embrulham ele nas formas cultas De vários especialista que não sentiram na pele Uma situação de perigo, prioridade e adere Uma pseudo-ideologia que foi culpa do Cruz Bala Que não deu tiro de contenção naqueles malas Adrenalina a mais de cem, o corpo não responde bem Ao ver no meio dos ratos, dois inocentes reféns Momento que o corpo trava, crava a honra com cadência Entre conflito e instinto pífio de sobrevivência Para alguém que fez juramento de servir e proteger Se preciso entregar a própria vida para um cidadão viver Momento que o tempo para, lembra da linda esposa Cães pastores defendem as ovelhas das raposas Raposas que são vítimas, segundo o comunismo Muito sangue é derramado para bancar esse cinismo São ossos do ofício, herança de inconfidentes Dar a vida por um ideal, mais um filho de Tiradentes Que tombou na luta contra a escória, sem querer glória Cabo Marcos seu nome é imortalizado na história São ossos do ofício, herança de inconfidentes Dar a vida por um ideal, mais um filho de Tiradentes Que tombou na luta contra a escória, sem querer glória Cabo Marcos seu nome é imortalizado na história Vi que homens livres lutaram contra tudo e todos Leônidas ainda vive nos que tombaram orgulhosos Poderia ter corrido e se salvado, entre a covardia Nosso herói preferiu ser alvejado Vi abutres atrás de fama e curtidas em suas redes sociais Divulgam fotos de cenas brutais De um PM caído em meio ao sangue Que desgraça! Burros, não entendem a mensagem que isso passa Políticos safados usam a morte de degraus Para suas promoções, aproveitam esse caos Eu penso na família vendo o vídeo compartilhado Eu canto meus pesares pela família do honrado Que pelos reféns devia ser canonizado Que se fosse eu, iria dar tiro para todos os lados Foda-se passeatas, pombas brancas, a homenagem É mudar essas leis frouxas que bancam a bandidagem São ossos do ofício, herança de inconfidentes Dar a vida por um ideal, mais um filho de Tiradentes Que tombou na luta contra a escória, sem querer glória Cabo Marcos seu nome é imortalizado na história São ossos do ofício, herança de inconfidentes Dar a vida por um ideal, mais um filho de Tiradentes Que tombou na luta contra a escória, sem querer glória Cabo Marcos seu nome é imortalizado na história Quando verem os ratos vivos, saudáveis os seus rostos Comendo bem, assumindo vários postos de elite No crime vão virar reis, dentro do presídio Tatuagem de palhaço, mas eu já traço oito suicídios E a próxima canção, será sobre vingança Que não traz ninguém de volta, mas foda-se a temperança Quem fere, será ferido, ainda mais quando é PM Ser preso no Brasil é abrigo, no crime é Grammy Vítima é o ladrão com tatuagem na testa E a família do PM alvejado na testa? Vagabundos fazem festa O que nos resta é o fuzil A orquestra dessa vingança, tem mais de 80 mil PM's mineiros que estão os esperando Policiais civis, guardas civis e metropolitanos Agentes penitenciários, seguranças, vigias Que também perderam o irmão, ficaremos em vigia São ossos do ofício, herança de inconfidentes Dar a vida por um ideal, mais um filho de Tiradentes Que tombou na luta contra a escória, sem querer glória Cabo Marcos seu nome é imortalizado na história São ossos do ofício, herança de inconfidentes Dar a vida por um ideal, mais um filho de Tiradentes Que tombou na luta contra a escória, sem querer glória Cabo Marcos seu nome é imortalizado na história