No deserto de midian, o Sol a queimar Moisés cuidando do rebanho, sem nada a esperar De repente, vê no monte, um fogo a brilhar Uma sarça em chamas, sem se queimar Uma voz ecoa, um sussurro de paz Vindo da sarça, um grande silêncio desfaz “Não te aproximes, meu filho, tira as sandálias dos pés O chão que pisa é santo, eu sou o Deus de teus pais Eu sou o que sou Vai, liberta os meus filhos, das mãos de faraó Eu sou o que sou, falou o senhor O imutável, o grande eu sou O Deus de Abraão, de Isaque, de Jacó O Deus de ontem, de hoje, e do amanhã Eu sou o que sou Eu sou o que sou, falou o senhor O imutável, o grande eu sou O Deus de Abraão, de Isaque, de Israel O Deus de ontem, de hoje, e do amanhã Eu sou o que sou Tenho visto a aflição, e o clamor do meu povo Ha tempos escravos no Egito Sofrendo sob o jugo de faraó Vai Moisés e os liberte, e traga pra me adorar Eu sou o Deus de Abraão, Isaque e de Israel Eu sou o que sou Eu sou o que sou, falou o senhor O imutável, o grande eu sou O Deus de Abraão, de Isaque, de Israel O Deus de ontem, de hoje, e do amanhã Eu sou o que sou Eu sou Eu sou O Deus eterno, que era, é, e sempre será Eu sou o Deus, de Abraão, Isaque e Israel Eu sou, o sou. Amém