A canção no universo, o céu em adoração A queda do primeiro, um eco de perdição A lei, um espelho claro, a mostrar o erro e a dor A distância entre o homem e a face do Senhor A justiça que clamava, por um preço a se pagar Era o prelúdio da graça, a um maravilhoso plano a revelar Eis o último desígnio, a misericórdia a brilhar Do calvário, um rio novo, que vem pra nos lavar Não por obras, nem por mérito, mas por um amor sem fim O perdão que nos restaura, do princípio ao fim Um elo que se refaz, um coração que se arrepende No abraço do Pai, a eternidade se entende A história da humanidade, um rascunho de imperfeição A busca por um sentido, a eterna insatisfação O profeta que anunciava, a vinda de um Cordeiro Que tiraria o pecado, do mundo inteiro A cruz não foi o ponto final, mas o começo de uma nova era Onde o amor e o perdão, se tornam nossa bandeira Eis o último desígnio, a misericórdia a brilhar Do calvário, um rio novo, que vem pra nos lavar Não por obras, nem por mérito, mas por um amor sem fim O perdão que nos restaura, do princípio ao fim Um elo que se refaz, um coração que se arrepende No abraço do Pai, a eternidade se entende E quando o último sopro, a última lágrima rolar A esperança que nos move, não pode se apagar Pois a misericórdia é a chave, que abre o paraíso A última palavra de Deus, o Seu santo sorriso Eis o último desígnio, a misericórdia a brilhar Do calvário, um rio novo, que vem pra nos lavar Não por obras, nem por mérito, mas por um amor sem fim O perdão que nos restaura, do princípio ao fim Um elo que se refaz, um coração que se arrepende No abraço do Pai, a eternidade se entende Eis o último desígnio, a misericórdia do Senhor