Amaldiçoado pelo seu passado Um homem foi condenado Rejeitado por Deus e pelo diabo Retornou de onde foi enterrado Ô, Corpo Seco! Ô, Corpo Seco! Em decomposição saiu do túmulo Vagando pela estrada sem rumo Buscando uma vítima para agarrar E o seu sangue inteiro sugar Ô, Corpo Seco! Ô, Corpo Seco! De dia se esconde pelas árvores Ficando quase camuflado Com sua pele dura e ressecada E ataca livre na madrugada Ô, Corpo Seco! Ô, Corpo Seco! Ô, Corpo Seco! Ô, Corpo Seco!