No coliseu dos gigabytes O tolo fala o que quiser Bandido bom, bandido morto O homem manda na mulher Oposição de cor vermelha Se é que existem dois bandidos Eu só conheço um inimigo Que manda no jogo político Tá cheio de marionetes Descrentes e desigrejados Que se atracam, se maltratam Nessa rinha do diabo E é tão difícil me calar Não tomar parte nessa briga Mas eu me apego no invisível tão palpável Voz de Brisa Azul pra mim só o do Céu, e a direita a de meu Pai Onde está a única bandeira vermelha que me apraz Sangrenta de sacrifício, um fluido carmesim A prova do grande amor que se deu até o fim! Sempre me perco em devaneios E me afogo em um bom som Eu lanço preces para o Alto Nem ligo quando perco o tom E nessa vida que é tão louca Eu prossigo no caminho Refletindo na verdade De que nunca estarei sozinho Azul pra mim só o do Céu, e a direita, a de meu Pai Onde está a única bandeira vermelha que me apraz Sangrenta de sacrifício, um fluido carmesim A prova do grande amor que se deu até o fim Azul pra mim só o do Céu, e a direita, a de meu Pai Onde está a única bandeira vermelha que me apraz Sangrenta de sacrifício, um fluido carmesim A prova do eterno amor que morreu na cruz por mim