Não tenho noticias da Monica e do Eduardo Às vezes é melhor as coisas não continuarem Se forem caminhando para um final trágico O povo todo transitando uns de ônibus, automóveis, e caminhão O cego a pé no viaduto é uma visão desesperada Em comunhão a uma jornada de felicidade Subir o morro é barra, muitas pessoas desistem Tem galera que chama de estrada Estou falando do caminho No trem de ferro um homem descalço satisfeito E o outro sujeito questionando a densidade de um whisky Em um enorme avião É a cidade incandescente que sustenta a multidão Tem muitos predicados Um jovem que não fala qualquer coisa Para comover e dominar o mar de porcos Que são pisoteados rindo a toa com ar de satisfeitos O indivíduo inteligente pensa e controla Ninguém sabe exatamente o que ele faz É a cidade incandescente Que sustenta a multidão Vivo pensando em fatos reais E percebo que a vida não é tão ruim Veja bem, o mundo dá voltas sei que é duro, compare só Pinta oportunidade para o pobre E ele às vezes se comporta como mal agradecido E fica na lata como um selvagem E o rico costuma ser omisso prá caramba Subir o morro é barra, muitas pessoas desistem Tem galera que chama de estrada Estou falando do caminho No trem de ferro um homem descalço satisfeito E o outro sujeito questionando a densidade de um whisky Em um enorme avião É a cidade incandescente que sustenta a multidão É a cidade incandescente Tem muitos predicados Um jovem que não fala qualquer coisa Para comover e dominar o mar de porcos Que são pisoteados rindo a toa com ar de satisfeitos O indivíduo inteligente pensa e controla Ninguém sabe exatamente o que ele faz É a cidade incandescente que sustenta a multidão