Nanã Nanã Buruquê! É supremacia Entre os orixás Iabá mais velha É sabedoria É de iorubá Salubá! Nanã Buruquê! Se curvem quando ela chegar Dançando nina um amadê Seu toque é bem devagar Carrega as eras em que viveu Primeira esposa de Oxalá É Dokú, Dogbê Tem extremo poder No portal é senhora Ela mora no meio do pantanal É chuva, é natureza É riqueza, é pobreza Rege a plantação o ibiri traz na mão É o início e o final