Esse é o colapso da dor Sangue sem pagar com sangue No caos não existe amor só ódio contra o semelhante A raiva impera muda a atmosfera e pesa o fardo Corpos que se vão na guerra São memórias de um soldado Atormentado pela morte procurando o norte Onde até para respirar é necessário ser forte E não dá para contar com a sorte é cada um cada um Um trago depois um corte a frieza é algo comum Bem que dizia a profecia que o amor se esfriaria O aumento da iniqüidade extinguiu a anistia Entre espinhos sem rosas só predomina sangria É como um caminho sem volta onde só existe agonia Más Deus é mais procuro encontrar a paz Longe de tudo e de todos Que quer me puxar pra trás Meu espírito anseia pela conclusão dos fatos Fazendo valer a ceia do Cristo crucificado Revejo meus conceito ressignifico os fatos Enquanto há uma semeia o grito do anonimato Que clama por socorro no fundo do cativeiro Feito da mente em colapso e o coração de gelo Não o sinto falta do ódio e nem prazer em revê-lo Pois me entregar ao caos é meu maior pesadelo Aí a ausência do bem resulta o mal E aquela fita né eis que da terra sois o sal No levantar do fal a ira tem destino Rajadão em direção no desbaratino Por vielas acreditando tá na fuga O gatilho foi sentença cê conhece bem a rua É sem boi, aí nem sempre tem chance Pra quem tromba é sem replay Sem olho no lance Se plantar vai colher Lógica do plantio Diz então o que cê quer Qual que é a fita em tiú O certo tá aí Correr por ele quem quer? Uma par do cês naquela né Vários migué Desculpa não falta pra justificar Fica sussa trutão A conta vai chegar Relaxa, Cristo vai liberar Más a palavra sim, essa veio condenar De baixo do Sol todo mundo tem vez Más é várias ramelada o que que eu vou falar pro cês Faz a sua Jão pelo certo e Bem quisto Ser sujeito é preciso, cê sabe bem disso Pega a ideia, aí é papo de progresso Se cair cê já sabe qual é o preço do processo