Deus criou E os mortais dançarão Duas festas Na música do carrilhão Sendo assim Mudam sempre os mortais E os dois carnavais Seguirão paralelos Pelo chão Silêncio nos bandolins E o som dos clarins Invadindo os castelos E pelas ruas centrais Como eternos rivais Lá se vão dois a dois Ali quinze pierrots para os grandes do ano Deus agiganta o cordão Faz a dança de força criar um cinturão E no fim Esse círculo faz Os dois carnavais Sinistramente belos Todos são príncipes e mandarins E ao fim dos festins Simples polichinelos Nos formidáveis finais Entre as cinzas iguais Que é como sempre foi Noutro dia depois desses dois carnavais Deus agiganta o cordão Faz a dança de força criar um cinturão E no fim Esse círculo faz Os dois carnavais Sinistramente belos Todos são príncipes e mandarins E ao fim dos festins Simples polichinelos Nos formidáveis finais Entre as cinzas iguais Que é como sempre foi Noutro dia depois desses dois carnavais