Tudo tem a sua regra, aqui não é diferente Quem defende a mata vigem, tem inimigo presente Eles não poupam a vida, de quem cruzar o caminho A derrubada crescendo, o povo nativo morrendo Abandonado sozinho O pai do mundo é quem sofre Seu filho morreu pelo povo Do jeito que tá agora Se Jesus voltar não demora Pra crucificá-lo de novo Sem respeitar qualquer lei, surja a água pelo ouro Mata os peixes contaminam, troca vidas por tesouro A madeira também chora, levada pro estrangeiro Vai destruindo a terra, se precisar fazem guerra Na ganância por dinheiro O pai do mundo é quem sofre Seu filho morreu pelo povo Do jeito que está agora Se Jesus voltar não demora Pra criticá-lo de novo