Agora sou eu que fabrico a minha própria paciência Não preciso mais comprar Nem esperar que me façam gentileza Levo sempre pra mesa Pra que, à vontade, possam se servir É por conta da casa e pelo bem que há de vir Faço de diversas cores Do tamanho que eu quiser Misturo amor e fé Na busca de texturas singulares Distribuo à vizinhança Faço campanha em alguns lares No natal vira lembrança Pra amigos de todos os lugares Presenteio a família Levo um bocado pro trabalho Espalho pelo assoalho Que é pra dar mais aderência Agora sou eu que fabrico a minha própria paciência