No pago dos meus ancestrais Onde o Rio Grande se faz sentir Nas coxilhas de campo a campo Meu coração aprendeu a sorrir Sou gaúcho de alma e de sangue Cavaleiro dos pampas a galopar Nas estâncias, minha sina se enlaça No grito do Rio Grande a ecoar Pelos campos verdejantes O mate quente a nos acalentar Entre mates e prosas sinceras A tradição sempre a me guiar Sou gaúcho de alma e de sangue Cavaleiro dos pampas a galopar Nas estâncias, minha sina se enlaça No grito do Rio Grande a ecoar Nos rodeios e nas danças A força gaúcha se revela Na milonga e no vaneirão A paixão pela terra é uma aquarela Sou gaúcho de alma e de sangue Cavaleiro dos pampas a galopar Nas estâncias, minha sina se enlaça No grito do Rio Grande a ecoar A churrasqueira sempre acesa O chimarrão a nos aquecer E no peito, o amor pela querência Nas tradições eu vou renascer Sou gaúcho de alma e de sangue Cavaleiro dos pampas a galopar Nas estâncias, minha sina se enlaça No grito do Rio Grande a ecoar