Intro: D F A D G D A D D7 G D A D
D A D
Me criei desde criança ouvindo moda sertaneja
A D
Tocando a minha viola, bebendo pinga e cerveja
D7 G D
Minhas inspirações eram meu pai boiadeiro
A D A D
E o rei da viola, mestre Tião Carreiro
D7 G D
Nosso negócio é brhama, pinga, mulher e cama
A D
Jeito bruto de ser, tem festa toda semana
G D
Eu venho lá do mato, agronomia é meu curso
A D
Falo isso porque: honro a butina que eu uso
D A D
Prefiro o cheiro do mato do que o da cidade grande
A D
Prefiro andar a cavalo do que subir num possante
D7 G D
Prefiro a mulher que troca a saia bem curtinha
A D A D
Por bota fivela e chapéu, meu Deus eu perco a linha
D7 G D
Nosso negócio é brhama, pinga, mulher e cama
A D
Jeito bruto de ser, tem festa toda semana
G D
Eu venho lá do mato, agronomia é meu curso
A D
Falo isso porque: honro a butina que eu uso
( G D A D D7 G D A D )
D A D
Será que tem coisa melhor, que cerveja, viola e os amigo?
A D
As más línguas falam de mim, as boas bebem comigo
D7 G D
Tem gente por aí falando mal do estilo da gente
A D A D
Mas se falam mal por trás, é porque nóis tá na frente
D7 G D
Nosso negócio é brhama, pinga, mulher e cama
A D
Jeito bruto de ser, tem festa toda semana
G D
Eu venho lá do mato, agronomia é meu curso
A D
Falo isso porque: honro a butina que eu uso
( A D A D )
D A
"Nóis" que "fazemo" agronomia
D
Fiéis, pau d'água de folia
A
Da faculdade "nóis" não sai formado
D D7
Porque aqui, "nóis" já "tamo" adaptado
G D A
Porém se a pátria amada precisar da cambada
D
Vish, nossa, que mancada!
D7 G D
Nosso negócio é brhama, pinga, mulher e cama
A D
Jeito bruto de ser, tem festa toda semana
G D
Eu venho lá do mato, agronomia é meu curso
A D
Falo isso porque: honro a butina que eu uso