Cadê o isqueiro, Sanxu? Nossa mano, que isso, Sanxu O que que tu fez nesse beat, moleque? Um dois, um dois A pedra filosofal do MC é a caneta, mano Parece meu rosto, mas é só uma máscara Como eu tô por baixo dela é a grande duvida Música é o alívio do carma É bom lembrar do sonho antes que cê durma Sua turma não tem mais o som Mais o dingon, diringuidondondon Pra fazer isso aqui não basta ser bom Tá na soul, baixo o santo, faz o gol Caneta tá fazendo ouro, meus irmão Um na mão e dois da minha mãe Difícil confiar, meio artístico Criei as cobra, então sou o ninho Desfrutem, meus filho Próximo capítulo eu piso em outro nível A cabeça de vocês não vale o atrito Vocês mesmos se decapitam Fumando tranquilo sem dever nada pra eles Eles querem saber quando sai o CD Alquimia de bandido Vivendo tudo aquilo que eles um dia queriam escrever Eu e Sanxu, lá pra julho, viajando o mundo Com a música que nóis cozinhou pra vender Mas se não vende eu vou pra praia Viro Rasta, vendo tudo Faço música pra turista gourmet E volto pra algum estúdio, mudo o mundo Corto os Rasta e volto com o antigo PG Vivenciar é o absurdo, vamo junto Que nóis tudo, um com o outro vivência vai fornecer