Eu e Sanxu, fazendo samba De maloca Com um isqueiro roubado Acendo um baseado Cê num é todo mundo Eu levei a sério Cantarolando versos Como qualquer largado Relembro dos meus passo Papai faltou o palco Então fiz desse mundo meu irmão mais velho Eu inexperiente fui criando calo Sandália virou tênis, bike virou carro E alguns amigos que eu não vejo faz tempo Quem sabe o momento traz pra você o que é bom O viver, o sorrir, o chorar Pro Sol, agradecer Ter o dom de cantar Sonhar e acordar sonhando Ê laia Ganhei mais uma vez, laia Mil corres em um mês, laia Meu verso ficou caro, meu verso ficou caro Ê laia Ganhei mais uma vez, laia Mil corres em um mês, ia ia Meu verso ficou caro, meu verso ficou caro É a nata, da rapa Sujeito que é homem são poucas palavras Atitude basta Saca massa do dread do Rasta Samba no morro, Deus abençoe nossa quebrada É a nata, da rapa Sujeito que é homem são poucas palavras Atitude basta Saca massa do dread do Rasta Samba no morro, Deus abençoe nossa quebrada Ê ia ia Ganhei mais uma vez, laia Mil corres em um mês, laia Meu verso ficou caro, meu verso ficou caro Ê laia Ganhei mais uma vez, laia Mil corres em um mês, ia ia Meu verso ficou caro, meu verso ficou caro