Com a ponta esférica BIC A tinta dança no meu equilíbrio Como Deus vigia a Santa pra que não tropique Multiplique as nota do meu bloco Que na quarta-feira dessas cinzas, renasço do mais puro ócio Sócios, negócios, business Quebrando o record de expectativa do livro guinness Me ensine, te ensinarei, aprendemos Incinerei o que temos, pra ler sinais que não lemos Do leme ao pontal, racional desde a partida No domo Sou Truman questionando o porquê da vida Subo a descida, pra ver se no contrario encontro resposta Não vejo o fim tipo olhando o horizonte da costa Se não gosta muta a voz e sinta As apostas que fiz tão na mão que descreve o viver na escrita Coração palpita Mas emoção por aqui não é uma coisa assim tão viva Então viva Teve que dançar com o quase Pra poder mentir Essa vida é tão doida Será que tem dono? Me enjoo tão fácil Meu som tá sem selo Mais uma sem bounce Quem que tá aqui? Geração surda Rebocou meu carro Voltei de pé Nesse gol vai Vago por aqui mas não caio Saio pela porta do cárcere Cócegas num ego tão amargo Azedô o môi Azedô o môi Azedô o môi Azedô o môi Azedô o môi Azedô o môi Azedô o môi Azedô o môi A cidade é uma só, já eu sou vários Entre malas e otários, ouço beat pelo faro Mal criado Minha onda é tirada por quem passa pelo aperto e mesmo assim morre largado, saca? Deixo que eles façam festa, eu quero fazer falta Somos tão ricos que só a grana nos falta Sujo pirata Furo a lona do circo e o espetáculo que vivo é de entortar o acrobata Minha camisa cabe uns 20 dos problema que cê tem, correria E se a moldura dessa merda é mostrar o que se tem, sou anarquia Apaixonado por moças, discos, ervas, livros, pernas, plantas, tanta coisa, canta, tantas Mas só consegue ver quem tira a tampa, a pampa Mijando e pichando o muro de Berlim Sampleando tupiniquim Com a emoção do Queen Palácios caem, jogue a culpa em mim Moleque chove na rua Os moleque joga na rua Onde e que tá a vivência? E a minha esbarra na tua