Antônio Conselheiro Andarilho da caatinga Da peleja e dos sertões Que vida insana quis levar? Um monarquista tão sonhador O que te fez a perambular Por terras secas desse sertão Se tu já eras um homem santo? Antônio Conselheiro Andarilho da caatinga Da peleja e dos sertões Que vida insana quis levar? Tanta inveja te sucedeu Tanta maldade tu suportou Deus te receba em esplendor No paraíso com devoção Conselheiro, Antônio Conselheiro A tua sina é o teu perdão A quem te fere no coração Conselheiro, Antônio Conselheiro Que Deus te guarde, fica o caminho Que tu deixaste em oração