Correntes balançam Minha voz se propaga Os nobres só dançam E minha existência se apaga Correntes balançam Minha voz se propaga Os nobres só dançam E minha existência se apaga Só tem porco no poder E isso sempre afirmo Por isso que eu trabalho Pro meu rap vira hino Só tem porco no poder E isso sempre afirmo Flowzinho black mirror Fudendo esse suíno E essa transa mano Vai ser televisionada E todos os político Dizendo não vi nada Quantas Agatha’s Vão ter que morrer na quebrada Pro ceis percebe Que pobre tem alma penada Marchando em rumo A rezas que regem o caos A multidão fanática Atropelei de carro Extremismo mata E agora dou meu ultimato Todo caos vagando em minha cabeça São meus atos Perante aos que a palavra seguem E os do poder Que os nossos só prosperem Iremos vencer Então aplaude aí Quem elege o porco Patrocina empresa De saco que cobre corpo Dizendo que Deus É a voz do povo Mas num é ele que sussurra Lá no ombro dos outro A voz que grita é a que pede Um tempo e tem pouco Tempo que eu sei o que O tempo significa Além da gula de aprender Que esse tal Chronos Não existe aqui Nem no seu braça da invicta Eu sou tudo personagem e cronista Escritor, figurante e desenhista Ensinando que os livro de capa dura É o melhor colete pra usar contra os fascista Já que o mal usa gravata E o bom ta com a corda no pescoço A esperança tem marca De cigarro apagado no rosto A saúde? Desde a última vez Que o Aécio espirrou no pó Ninguém fala disso até hoje