A gente diariamente Luta contra a negra morte Mas como ela é mais forte Termiina vencendo e gente Corremos constantemente Para dela se esconder E a morte sem correr Nos alcansa e vence a briga A morte é inimiga Que não podemos vencer Não existe homem forte Nem mulher forte também Pra consiguir se dá bem Na luta contra a morte Sem faca ela dá um corte No nosso belo viver E a gente sem querer Na sepultura se abriga A morte é inimiga Que não podemos vencer A morte é dura e não mole A sepultura é ingrata A morte chega e nos mata E a sepultura engole Com a morte ninguém bole Por não ter esse poder E a terra pra comer Nos engole e nem mastiga A morte é inimiga Que não podemos vencer A morte nunca bambeia Na ação homicida Ela tira nossa vida E não vai para a cadeia Contra sua ação feia Nada podemos fazer E ela jamais vai ser Do ser humano amiga A morte é inimiga Que não podemos vencer A morte sempre tem sido Vencedora em seu ataque O ser vivo lhe combate Mas é só tempo perdido No final só sai vencido Mesmo sem querer perder A morte lhe faz morrer Depois que muito castiga A morte é inimiga Que não podemos vencer É inimiga da gente E também dos animais Insetos e vegetais Enfim tudo que é vivente Quem é vivo certamente Ela o faz perecer Fazê-la deixar de ser Não tem homem que consiga A morte é inimiga Que não podemos vencer Mata a mulher de bem Também mata a megera Por ela ninguém espera Mas sabe que ela vem Não tem medo de ninguém Ninguém faz ela tremer Nem também faz ela ter Um friinho na barriga A morte é inimiga Que não podemos vencer Quando pega uma pessoa Acaba a vida dela Sem querer saber se ela Foi pessoa ruim ou boa Mata quem está coroa Já perto de falecer E jovem cheio de prazer A morte é inimiga Que não podemos vencer