Vejo um povo, uma nação Dividida entre dois lados Entre um apagar e outro Ecoam os panelaços Lá do alto do Planalto É certeza a indecisão Certo mesmo é que o real Já não serve pro pirão Chego em casa do trabalho Ligo a TV pra ver Notícias de jornal Figurinhas a se repetir Enquanto nada se resolve Meu suor vira pedreira Assim caminha a humanidade E o Brasil, pras estribeiras Acorda, Brasil, acorda Quinhentos anos já se vão Eles seguem sugando o sangue Da tua própria mão Acorda, Brasil, acorda Se vacilar, tu vai ficar Parado no caminho Sem jamais se levantar Será que eu tô num filme de terror? Nunca vi tanto vampiro assim Nunca vi tanto vampiro assim Será que eu tô num filme de terror? Nunca vi tanto vampiro assim Nunca vi tanto vampiro assim Vejo um povo, uma nação Dividida entre dois lados Entre um apagar e outro Ecoam os panelaços Lá do alto do Planalto É certeza a indecisão Certo mesmo é que o real Já não serve pro pirão Chego em casa do trabalho Ligo a TV pra ver Notícias de jornal Figurinhas a se repetir Enquanto nada se resolve Meu suor vira pedreira Assim caminha a humanidade E o Brasil, pras estribeiras Acorda, Brasil, acorda Quinhentos anos já se vão Eles seguem sugando o sangue Da tua própria mão Acorda, Brasil, acorda Se vacilar, tu vai ficar Parado no caminho Sem jamais se levantar Será que eu tô num filme de terror? Nunca vi tanto vampiro assim Nunca vi tanto vampiro assim Será que eu tô num filme de terror? Nunca vi tanto vampiro assim Nunca vi tanto vampiro assim